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LGPD e Segurança de Dados: Desafios e Soluções para Empresas Brasileiras


A segurança de dados tornou-se um dos aspectos mais críticos nas operações de empresas em todo o mundo. Com a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, a proteção e a privacidade das informações dos indivíduos tornaram-se prioridades inegociáveis para organizações de todos os portes.

 

A LGPD representa um marco fundamental na legislação brasileira, inspirada no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) europeu, estabelecendo diretrizes claras sobre como as empresas devem coletar, armazenar, processar e proteger dados pessoais. Diante desse cenário, a adoção de soluções modernas e eficazes para garantir a conformidade com a LGPD e fortalecer a segurança dos dados é crucial.

 

Compreendendo a LGPD

A LGPD, em sua essência, busca promover a transparência no uso de dados pessoais, dando aos indivíduos maior controle sobre suas informações. Isso implica que as empresas devem revisar suas práticas de coleta e processamento de dados, obtendo consentimento explícito dos titulares, além de implementar medidas de segurança robustas para evitar vazamentos ou acessos não autorizados.

 

Desafios para as Empresas

Muitas organizações enfrentam desafios significativos na conformidade com a LGPD. A complexidade dos sistemas de informação, a diversidade de fontes de dados e a necessidade de integrar diferentes plataformas muitas vezes dificultam a implementação de medidas eficazes de segurança e conformidade mesmo estando em vigor a 3 anos.

 

Soluções para Garantir a Conformidade e Segurança de Dados:

  1. Avaliação e Mapeamento de Dados

Realizar uma auditoria detalhada para identificar quais dados são coletados, onde estão armazenados e como são processados. Isso ajuda na compreensão do escopo das informações pessoais e permite tomar medidas adequadas de proteção.

  1. Criptografia e Anonimização de Dados

Implementar soluções de criptografia robustas para proteger dados sensíveis, garantindo que, mesmo se forem acessados, não possam ser interpretados. A anonimização também é útil, permitindo o uso de dados para fins analíticos sem expor a identidade dos titulares.

  1. Acesso e Controle de Dados

Estabelecer sistemas de gestão de acesso, permitindo que apenas funcionários autorizados tenham acesso a informações relevantes para suas funções. Isso reduz o risco de vazamentos causados por acessos não autorizados.

  1. Treinamento e Conscientização

Educar os colaboradores sobre práticas seguras de manuseio de dados e a importância da LGPD. Funcionários bem treinados são um escudo valioso contra violações acidentais ou intencionais.

  1. Monitoramento e Resposta a Incidentes

Implementar sistemas de monitoramento contínuo para identificar possíveis violações de segurança e responder rapidamente a incidentes, minimizando danos e cumprindo os requisitos de notificação obrigatória.

 

Conclusão

A LGPD trouxe uma mudança significativa no panorama da proteção de dados no Brasil, exigindo que as empresas repensem suas abordagens de segurança e privacidade. Investir em soluções modernas não apenas garante a conformidade legal, mas também constrói confiança entre clientes, parceiros e stakeholders, posicionando as empresas como guardiãs responsáveis pelos dados pessoais que gerenciam.

 

Assim, adotar uma postura proativa na implementação de medidas de segurança de dados não apenas atende aos requisitos legais, mas também se torna um diferencial competitivo, mostrando o compromisso de uma empresa com a proteção da privacidade de seus clientes e colaboradores.

 

 

 

 

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Entenda a importância de contar com um software que acompanhe as mudanças na legislação!


Atualmente, o sucesso de um empreendimento está relacionado a uma série de fatores, principalmente os que dizem respeito à qualidade de sistemas, produtos e serviços. Para uma empresa funcionar em todo seu potencial, é preciso garantir processos automatizados que possibilitam agilidade no cotidiano.

Softwares voltados para a gestão dos negócios representam uma das maiores evoluções do mercado hoje. No entanto, as ferramentas precisam entregar funcionalidades que realmente atendam às suas necessidades e recursos de segurança robustas para agir em conformidade com a lei.

Para isso, é preciso garantir que os softwares acompanhem as mudanças na legislação vigente. Acompanhe a seguir e fique por dentro do assunto!

 

Qual a importância dos softwares integrados de gestão?

A transformação digital tem demandado inúmeras mudanças em relação aos avanços tecnológicos nas empresas nos últimos anos. O uso de softwares integrados de gestão, por exemplo, beneficia significativamente o gerenciamento das corporações, automatizando procedimentos em diversos setores do negócio.

A área de vendas, marketing, finanças e logística ganham bastante com a automatização, tornando as atividades mais práticas e ágeis. Os sistemas de gestão possibilitam tomada de decisão mais eficiente, otimização do tempo e redução de custos e erros.

Por exemplo, com poucos cliques um colaborador com as credenciais devidamente configuradas obtém dados precisos sobre determinado processo do empreendimento. O conhecimento baseado em informações torna as operações rotineiras muito mais rápidas e  facilitadas. A centralização de dados também simplifica a análise e o acompanhamento do desempenho da empresa como um todo.

Outro diferencial que os softwares integrados de gestão oferecem é a possibilidade de os negócios conseguirem automatizar boa parte dos serviços burocráticos, como o cálculo e o pagamento de impostos, e a emissão de notas fiscais. Isso porque os sistemas reúnem informações sobre todos os setores e facilita as atividades tributárias e contábeis.

Quais são os diferenciais que os sistemas oferecem para as empresas?

Devido às suas funcionalidades e recursos, um bom software de gestão traz inovação e diferenciais interessantes para as empresas. O sistema reúne diversos recursos em uma única plataforma, atende às demandas de automação, organização e proteção de todas as informações importantes para o pleno funcionamento da corporação.

Além de tudo, diante de todas as atividades que realiza, o software acaba sendo um ótimo investimento a longo prazo, representando uma interessante estratégia para os mais diversos tipos de negócios e segmentos do mercado. A unificação de dados ainda oferece transparência e personalização, permitindo que os colaboradores trabalhem com mais tranquilidade e eficiência.

No entanto, para ter a garantia de segurança e compliance fiscal, o sistema deve ser adequado à lei. E isso pode ser um problema, já que a legislação brasileira geralmente passa por constantes mudanças. Os sistemas precisam, portanto, acompanhar as atualizações e manter todos os setores funcionando em conformidade com as determinações atuais do governo.

Sem isso, a empresa pode correr sérios riscos que vão desde multas à penalidades mais severas. Logo, se a legislação sofrer qualquer tipo de alteração e o software não acompanhar as mudanças, a ferramenta pode causar prejuízos financeiros aos empreendimentos, que terá que gastar com regularizações.

O ideal, nesse caso, é contar com uma plataforma preparada que prioriza o cumprimento das obrigações fiscais e conduz da melhor forma os negócios. Se o software não consegue implementar novos processos e melhorias, e não atende às inovações que o mercado propõe, isso significa que ele é incompatível com as exigências da legislação.

 

Quais são os riscos de investir em um software que não atende à legislação?

Não há dúvidas de que os dados representam, hoje, um dos ativos mais importantes para os empreendimentos de qualquer setor. Qualquer descuido pode causar graves prejuízos, já que qualquer acesso inadequado e não autorizado pode aumentar os riscos de destruição, invasão e roubo de dados.

Não investir em um software de qualidade pode levar a empresa a ter sérias consequências, inclusive de perdas financeiras, como roubo de dados bancários e dinheiro, perdas de contrato e interrupção de negócios. O vazamento de dados, da mesma forma, pode acabar expondo dados sensíveis e sigilosos, levando com que informações cruciais fiquem desprotegidas.

O uso de sistemas desatualizados com as mudanças da legislação, portanto, é uma verdadeira porta de acesso para hackers e outros usuários terem acesso a dados do empreendimento. Essa situação revela que o software conta com problemas de segurança e erros de código não resolvidos.

Softwares desatualizados geralmente não passam mais por manutenção, não conseguem se integrar com novos aplicativos e não têm capacidade para funcionar corretamente em novos dispositivos. Isso representa uma variedade de riscos de segurança, tanto devido ao fator humano quanto às chances de falha do sistema.

Utilize softwares seguros e atualizados

Por outro lado, os softwares de qualidade funcionam com atualizações automáticas em segundo plano ou oferecem a opção de as atualizações serem efetuadas frequentemente pelos usuários. As atualizações conseguem corrigir vulnerabilidades e protegem as redes contra ataques cibernéticos.

Ainda mais com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) em vigor, é necessário contar com infraestruturas robustas para proteger e assegurar a integridade dos dados. Com as diretrizes, as empresas de tecnologia se mantém sempre atentas à criação de aplicativos e softwares que atendam às normas da LGPD.

Os sistemas adaptados com as regras da LGPD oferecem uma política de dados com boa governança de informações. Por isso, o investimento em programas de segurança são feitos para evitar problemas e prejuízos. Não basta apenas criar softwares com usabilidade, é preciso garantir a conformidade com a lei.

Além de ter um sistema responsivo, é interessante que o empreendimento também faça um monitoramento rigoroso com detecção e resposta. Essa é uma maneira de evitar problemas, reduzir e, até mesmo, eliminar riscos em relação à segurança dos dados.

Sem dúvidas, um software de qualidade deve atender às mudanças na legislação e se manter sempre atualizado em relação às leis em vigor. Com um sistema robusto, os negócios podem ficar despreocupados em relação à vazamentos, exposição e roubo de dados, e ter a certeza de que os serviços burocráticos e tributários serão feitos de forma ágil e eficiente.

Gostou do conteúdo? Aproveite a visita e entenda também como a automatização de processos beneficia as empresas!

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Entenda de uma vez o que é a LGPD!


A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma norma que protege os direitos fundamentais de liberdade e privacidade dos usuários. A legislação foi criada para promover a proteção aos dados pessoais dos cidadãos brasileiros, tendo como base os parâmetros internacionais existentes.

Basicamente, a lei define o que são dados pessoais e explica quais informações devem ter cuidados específicos.

Além disso, a LGPD também autoriza o compartilhamento de dados pessoais com instituições internacionais e outros países, desde que os requisitos da legislação sejam cumpridos.

Acompanhe a seguir e saiba o que é a LGPD e descubra como as empresas podem se adequar da melhor forma à lei!

 

O que é LGPD?

A LGPD (n.o 13.709/2018) entrou em vigor em 18 de setembro de 2020, representando um passo importante para a proteção de dados dos cidadãos brasileiros. A lei foi criada diante dos casos de uso indevido, comercialização e vazamento de dados de usuários no país.

As regras e diretrizes da LGPD tem como principal objetivo proteger empresas e usuários em relação às informações disponibilizadas no ambiente virtual. A legislação se fundamenta em outros objetivos, como assegurar o direito à privacidade e à proteção de dados pessoais, por meio de práticas transparentes e seguras.

A LGPD foi inspirada na GDPR (General Data Protection Regulation), que entrou em vigor em 2018 na União Europeia e trouxe grandes impactos para empreendimentos e consumidores. As empresas brasileiras também devem se antecipar e se adequar à LGPD o quanto antes.

 

Para quem a lei se aplica?

Toda empresa em atividade, hoje, no país, deve tomar medidas para se adequar à LGPD. Independentemente do porte, as companhias devem elaborar um projeto de preparação para a coleta, armazenamento e compartilhamento de dados nas estratégias comerciais.

Cabe aos empreendimentos se organizarem para começar a providenciar as mudanças necessárias. Para simplificar o processo, é interessante ter o auxílio de uma empresa especializada para tratar toda a documentação, garantindo que esteja de acordo com a LGPD.

Além disso, é interessante oferecer um treinamento de conscientização a respeito da lei para os colaboradores, parceiros e associados da companhia. Até porque existem políticas específicas que também envolvem os funcionários. A implementação da LGPD é possível por meio de recursos, como controles, mapeamentos, listas de verificação, ferramentas, apresentações, entre outros.

 

Quais tipos de dados são considerados pela LGPD?

Os dados pessoais estipulados pela LGPD representam informações que permitam identificar, direta ou indiretamente, uma pessoa. Com isso, RG, CPF, gênero, local de nascimento, telefone, endereço, renda, entre outros, são exemplos de dados que devem ser protegidos.

A LGPD ainda aborda outros tipos de dados: os anonimizados e os sensíveis. O primeiro diz respeito a uma informação que foi descaracterizada para que o titular não seja identificado, mas que ainda é importante para o controlador. A segunda representa dados íntimos e particulares, como etnia, orientação sexual, convicção religiosa, entre outros.

 

Para garantir a adequação à LGPD e a segurança dos dados, é fundamental que a empresa conte com softwares robustos e confiáveis.

 

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