BLOG / NOTÍCIAS > Tag: segurança

 

Confira as melhores práticas para migração em nuvem!


A migração para a nuvem é um processo que tem sido cada vez mais uma prioridade para gestores que buscam praticidade e segurança no momento de armazenar e acessar os arquivos corporativos.
Essa não é apenas uma escolha inteligente, mas também um passo fundamental para avançar nas estratégias de TI. Mesmo assim, a tarefa pode ser complicada, principalmente se a empresa não conta com profissionais com total domínio das tecnologias e softwares.
Acompanhe a seguir e confira quais são as 5 melhores práticas de migração para a nuvem!

1. Planejar a estratégia de migração

Antes de tudo, é necessário planejar como realizar a estratégia de migração da melhor forma, sem correr riscos e ameaçar a segurança dos dados. Também é interessante fazer um levantamento do volume de arquivos e para quais aplicações os documentos são utilizados.
É essencial mapear por completo os dados da companhia, até porque é preciso criar alguns procedimentos para acessá-los com segurança. Ao ignorar essa etapa, a empresa pode perder tempo e dinheiro no processo, gerando grandes transtornos.

2. Escolher a solução de nuvem

O próximo passo é escolher uma solução de nuvem confiável e que atue de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). As informações de uma organização representam ativos muito valiosos para não serem tratados com a devida atenção e cuidado.
É importante, por exemplo, realizar uma validação para assegurar que as atividades da solução de nuvem não comprometa o desempenho do negócio. Com isso, é possível evitar uma série de problemas, como vazamentos de dados e interrupções nos serviços da empresa.

 

3. Treinar a equipe de colaboradores

É necessário que a equipe de colaboradores tenha o domínio das ferramentas tecnológicas que serão empregadas no processo de migração para a nuvem. Um dos grandes obstáculos desse processo, sem dúvidas, é a falta de conhecimento dos funcionários.
O ideal é promover treinamentos para todos os profissionais, permitindo que diferentes times tenham a chance de se atualizar sobre os sistemas, funcionamento e conceitos que envolvem a nuvem.

4. Realizar backups de segurança

Para migrar as informações do negócio com total segurança, é preciso que a gestão se certifique de fazer backups para que seja possível recuperar os dados com facilidade, caso ocorra algum problema.
Prevenção de riscos é sempre a melhor alternativa para quem deseja fazer mudanças na questão operacional de uma empresa. Por isso mesmo, programe a migração para a nuvem apenas quando todos os backups forem finalizados.

5. Contratar uma empresa especializada no assunto

Não tem problema se a sua empresa não conta com colaboradores de sistemas e infraestrutura de TI qualificados para realizar a migração. O ideal, nesse caso, é contratar um serviço especializado de qualidade.
Uma das grandes vantagens dessa decisão é ter a garantia de segurança e suporte em todo o processo. Além disso, a equipe pode auxiliar no planejamento e prestar consultoria para um melhor entendimento sobre o funcionamento das plataformas de nuvem.
Hoje, já existem soluções de migração para a nuvem que facilitam a implementação da estratégia nas empresas. A Senior Noroeste oferece um software de gestão ágil que controla o acesso, monitora ações e maximiza os resultados do negócio, com total flexibilidade, otimização, redução de custos e segurança corporativa.
Aproveite a visita e entre em contato com um consultor da Senior Noroeste agora mesmo para entender como podemos ajudar a sua companhia a migrar para a nuvem.

 

 

 

BLOG / NOTÍCIAS > Tag: segurança

 

Entenda a importância de contar com um software que acompanhe as mudanças na legislação!


Atualmente, o sucesso de um empreendimento está relacionado a uma série de fatores, principalmente os que dizem respeito à qualidade de sistemas, produtos e serviços. Para uma empresa funcionar em todo seu potencial, é preciso garantir processos automatizados que possibilitam agilidade no cotidiano.

Softwares voltados para a gestão dos negócios representam uma das maiores evoluções do mercado hoje. No entanto, as ferramentas precisam entregar funcionalidades que realmente atendam às suas necessidades e recursos de segurança robustas para agir em conformidade com a lei.

Para isso, é preciso garantir que os softwares acompanhem as mudanças na legislação vigente. Acompanhe a seguir e fique por dentro do assunto!

 

Qual a importância dos softwares integrados de gestão?

A transformação digital tem demandado inúmeras mudanças em relação aos avanços tecnológicos nas empresas nos últimos anos. O uso de softwares integrados de gestão, por exemplo, beneficia significativamente o gerenciamento das corporações, automatizando procedimentos em diversos setores do negócio.

A área de vendas, marketing, finanças e logística ganham bastante com a automatização, tornando as atividades mais práticas e ágeis. Os sistemas de gestão possibilitam tomada de decisão mais eficiente, otimização do tempo e redução de custos e erros.

Por exemplo, com poucos cliques um colaborador com as credenciais devidamente configuradas obtém dados precisos sobre determinado processo do empreendimento. O conhecimento baseado em informações torna as operações rotineiras muito mais rápidas e  facilitadas. A centralização de dados também simplifica a análise e o acompanhamento do desempenho da empresa como um todo.

Outro diferencial que os softwares integrados de gestão oferecem é a possibilidade de os negócios conseguirem automatizar boa parte dos serviços burocráticos, como o cálculo e o pagamento de impostos, e a emissão de notas fiscais. Isso porque os sistemas reúnem informações sobre todos os setores e facilita as atividades tributárias e contábeis.

Quais são os diferenciais que os sistemas oferecem para as empresas?

Devido às suas funcionalidades e recursos, um bom software de gestão traz inovação e diferenciais interessantes para as empresas. O sistema reúne diversos recursos em uma única plataforma, atende às demandas de automação, organização e proteção de todas as informações importantes para o pleno funcionamento da corporação.

Além de tudo, diante de todas as atividades que realiza, o software acaba sendo um ótimo investimento a longo prazo, representando uma interessante estratégia para os mais diversos tipos de negócios e segmentos do mercado. A unificação de dados ainda oferece transparência e personalização, permitindo que os colaboradores trabalhem com mais tranquilidade e eficiência.

No entanto, para ter a garantia de segurança e compliance fiscal, o sistema deve ser adequado à lei. E isso pode ser um problema, já que a legislação brasileira geralmente passa por constantes mudanças. Os sistemas precisam, portanto, acompanhar as atualizações e manter todos os setores funcionando em conformidade com as determinações atuais do governo.

Sem isso, a empresa pode correr sérios riscos que vão desde multas à penalidades mais severas. Logo, se a legislação sofrer qualquer tipo de alteração e o software não acompanhar as mudanças, a ferramenta pode causar prejuízos financeiros aos empreendimentos, que terá que gastar com regularizações.

O ideal, nesse caso, é contar com uma plataforma preparada que prioriza o cumprimento das obrigações fiscais e conduz da melhor forma os negócios. Se o software não consegue implementar novos processos e melhorias, e não atende às inovações que o mercado propõe, isso significa que ele é incompatível com as exigências da legislação.

 

Quais são os riscos de investir em um software que não atende à legislação?

Não há dúvidas de que os dados representam, hoje, um dos ativos mais importantes para os empreendimentos de qualquer setor. Qualquer descuido pode causar graves prejuízos, já que qualquer acesso inadequado e não autorizado pode aumentar os riscos de destruição, invasão e roubo de dados.

Não investir em um software de qualidade pode levar a empresa a ter sérias consequências, inclusive de perdas financeiras, como roubo de dados bancários e dinheiro, perdas de contrato e interrupção de negócios. O vazamento de dados, da mesma forma, pode acabar expondo dados sensíveis e sigilosos, levando com que informações cruciais fiquem desprotegidas.

O uso de sistemas desatualizados com as mudanças da legislação, portanto, é uma verdadeira porta de acesso para hackers e outros usuários terem acesso a dados do empreendimento. Essa situação revela que o software conta com problemas de segurança e erros de código não resolvidos.

Softwares desatualizados geralmente não passam mais por manutenção, não conseguem se integrar com novos aplicativos e não têm capacidade para funcionar corretamente em novos dispositivos. Isso representa uma variedade de riscos de segurança, tanto devido ao fator humano quanto às chances de falha do sistema.

Utilize softwares seguros e atualizados

Por outro lado, os softwares de qualidade funcionam com atualizações automáticas em segundo plano ou oferecem a opção de as atualizações serem efetuadas frequentemente pelos usuários. As atualizações conseguem corrigir vulnerabilidades e protegem as redes contra ataques cibernéticos.

Ainda mais com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) em vigor, é necessário contar com infraestruturas robustas para proteger e assegurar a integridade dos dados. Com as diretrizes, as empresas de tecnologia se mantém sempre atentas à criação de aplicativos e softwares que atendam às normas da LGPD.

Os sistemas adaptados com as regras da LGPD oferecem uma política de dados com boa governança de informações. Por isso, o investimento em programas de segurança são feitos para evitar problemas e prejuízos. Não basta apenas criar softwares com usabilidade, é preciso garantir a conformidade com a lei.

Além de ter um sistema responsivo, é interessante que o empreendimento também faça um monitoramento rigoroso com detecção e resposta. Essa é uma maneira de evitar problemas, reduzir e, até mesmo, eliminar riscos em relação à segurança dos dados.

Sem dúvidas, um software de qualidade deve atender às mudanças na legislação e se manter sempre atualizado em relação às leis em vigor. Com um sistema robusto, os negócios podem ficar despreocupados em relação à vazamentos, exposição e roubo de dados, e ter a certeza de que os serviços burocráticos e tributários serão feitos de forma ágil e eficiente.

Gostou do conteúdo? Aproveite a visita e entenda também como a automatização de processos beneficia as empresas!

NOSSAS POSTAGENS


 

 

 

BLOG / NOTÍCIAS > Tag: segurança

 

Segurança de dados: o que é e qual a sua relação com ERP!


Não há dúvidas sobre a importância da segurança de dados em tempos de transformação digital, mas entender como isso se potencializa em sistemas ERP é essencial.

Lógico que não dá para prescindir de tantas funcionalidades oferecidas por sistemas ERP, mas é preciso considerar que quanto maior o nível de digitalização, mais chances de vulnerabilidades são encontradas.

É por isso que propomos esse conhecimento para o profissional de TI neste post. Domine cada vez mais a sua área e aumente o seu potencial para as empresas. Leia!

 

O que é segurança de dados?

Segurança de dados ou segurança da informação é uma área de tecnologia que reúne todos os mecanismos, funcionalidades e recursos para proteger preventivamente ou reativamente os dados de um negócio. A implementação segue algumas diretrizes como:

  • tecnologias em cloud computing (computação em nuvem);
  • backup recorrente;
  • criptografia de dados;
  • autenticação em dois fatores;
  • adequação legislativa junto à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados); dentre outras.

A transformação digital tem levado as empresas a se digitalizarem cada vez mais e a preservação de dados deixou de ser realizada por meio de salas fechadas ou arquivos trancados.

Isso significa que estamos praticamente no final de uma transição de segurança física para digital e os fundamentos desse novo modelo de proteção são totalmente diferentes como veremos a partir de agora.

A segurança digital deve ser pautada em confidencialidade

Das chaves para as senhas e níveis de acesso. Ou seja, para entrar em sistemas o usuário precisa além de uma senha, estar em um nível permitido de acesso.

Dessa forma, informações estratégicas não são acessadas por funcionários operacionais, por exemplo. Isso impõe mais velocidade, segurança e preservação dos dados.

A segurança de dados precisa garantir autenticidade e integridade

Se no meio físico as informações corriam riscos de deterioração e violação, em meio digital as ameaças se referem à invasões, roubos e danos ao conteúdo. Nesse sentido, a proposta da segurança de dados é impedir que isso aconteça e garantir a originalidade da informação.

Isso é útil em diversos sentidos, principalmente em relação à autenticidade da informação. Um dado inconsistente pode refletir uma distorção de interpretação e influenciar negativamente em resultados e planejamentos.

A segurança da informação também prioriza a conformidade dos dados

Quer dizer que o processamento das informações deve ser realizado de maneira correta e sem distorções. Além disso, a conformidade tem a ver com compliance (to comply em inglês, que significa estar em conformidade com leis, regulamentos e normas).

A segurança de dados deve torná-los disponíveis

Refere-se à acessibilidade da informação. Nesse ponto, os mecanismos de proteção precisam prover o acesso de maneira correta, simples, prática e em momento oportuno ao usuário.

Finalmente, a segurança da informação afirma a irretratabilidade dos dados

Significa dizer que a autoria da informação será preservada desde sua origem até as destinações. Ou seja, os mecanismos de segurança devem impedir que haja negação ou transferência desse atributo dos dados.

 

Qual a relação entre segurança de dados e ERP?

ERP significa Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos da Empresa em português. É um sistema de gestão integrada que visa digitalizar todos os setores do negócio e sincronizá-los.

Não há dúvidas das vantagens de uma implementação como essa. A centralização e a organização dos dados representam um dos melhores benefícios para um negócio. Além disso, podemos citar:

Há ainda muitas outras vantagens, porém, um elemento pode comprometer todos esses benefícios: a segurança da informação e ela deve ser uma das principais diretrizes dessa implementação.

Ou seja, um sistema ERP, quando bem implementado, amplia significativamente o nível de segurança de dados de uma organização, validando acessos, controlando e protegendo informações, dentre outras funcionalidades.

Isso inclui um sistema de segurança de dados que deve estar agregado ao ERP para proporcionar ao negócio não só a otimização de produção mas a segurança dos processos.

 

O que acontece se eu não implementar segurança de dados?

Você pode simplesmente negligenciar a segurança da informação e “contar com a sorte”. No entanto, esse é um risco muito sério de comprometimento de informações estratégicas, de dados pessoais de clientes e de perdas. Acompanhe agora algumas das principais consequências.

Vazamento de dados

O vazamento pode ocorrer por meio de ataques externos ou internos, por usuários mal intencionados ou até mesmo por descuido na operação da informação.

Tudo isso, deve ser combatido pelo sistema de segurança da informação. Sem contar, que um vazamento pode gerar problemas mais graves como sequestro de informações, roubo e sanções pesadas de instituições governamentais.

Prejuízo financeiro

É inegável que além de estratégico, o dado se tornou valioso para um negócio. Nesse sentido, a perda ou dano de uma informação pode gerar sérios prejuízos financeiros para um negócio. Os possíveis resultados disso são gastos com:

  • recuperação de dados;
  • ações na justiça por parte de clientes;
  • sanções governamentais; dentre outras.

Danos à imagem da Marca

Os problemas relacionados à falta de segurança de dados são passíveis de publicização como meio de alerta para o público. Dessa forma, é comum que os prejuízos ultrapassem o limite financeiro e prejudiquem a continuidade do negócio.

Com a transformação digital, é bem mais fácil encontrar informações de reputação de uma empresa por meio de comentários em redes sociais, avaliações no site reclameaqui e outros canais. Nesse sentido, a segurança de dados é um fundamento que não deve ser negligenciado na condução de um setor de tecnologia.

 

Agora você já sabe que é praticamente impossível prescindir de tecnologias de segurança. Nesse sentido, qualquer “economia” que vise abdicar de mecanismos de proteção pode acabar saindo muito cara para a condução da área de TI.

Neste artigo, você descobriu o que é segurança de dados, como ela impacta no setor de TI e como a implementação de um ERP está relacionada a isso. Além do mais, entendeu que quem não aplica segurança de dados, pode sofrer consequências graves na área.

 

Se você pretende aumentar seu conhecimento sobre segurança de dados e outras tecnologias essenciais para profissionais de TI, aproveite a oportunidade e assine nossa newsletter gratuita!

NOSSAS POSTAGENS


 

 

 

BLOG / NOTÍCIAS > Tag: segurança

 

Entenda de uma vez o que é a LGPD!


A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma norma que protege os direitos fundamentais de liberdade e privacidade dos usuários. A legislação foi criada para promover a proteção aos dados pessoais dos cidadãos brasileiros, tendo como base os parâmetros internacionais existentes.

Basicamente, a lei define o que são dados pessoais e explica quais informações devem ter cuidados específicos.

Além disso, a LGPD também autoriza o compartilhamento de dados pessoais com instituições internacionais e outros países, desde que os requisitos da legislação sejam cumpridos.

Acompanhe a seguir e saiba o que é a LGPD e descubra como as empresas podem se adequar da melhor forma à lei!

 

O que é LGPD?

A LGPD (n.o 13.709/2018) entrou em vigor em 18 de setembro de 2020, representando um passo importante para a proteção de dados dos cidadãos brasileiros. A lei foi criada diante dos casos de uso indevido, comercialização e vazamento de dados de usuários no país.

As regras e diretrizes da LGPD tem como principal objetivo proteger empresas e usuários em relação às informações disponibilizadas no ambiente virtual. A legislação se fundamenta em outros objetivos, como assegurar o direito à privacidade e à proteção de dados pessoais, por meio de práticas transparentes e seguras.

A LGPD foi inspirada na GDPR (General Data Protection Regulation), que entrou em vigor em 2018 na União Europeia e trouxe grandes impactos para empreendimentos e consumidores. As empresas brasileiras também devem se antecipar e se adequar à LGPD o quanto antes.

 

Para quem a lei se aplica?

Toda empresa em atividade, hoje, no país, deve tomar medidas para se adequar à LGPD. Independentemente do porte, as companhias devem elaborar um projeto de preparação para a coleta, armazenamento e compartilhamento de dados nas estratégias comerciais.

Cabe aos empreendimentos se organizarem para começar a providenciar as mudanças necessárias. Para simplificar o processo, é interessante ter o auxílio de uma empresa especializada para tratar toda a documentação, garantindo que esteja de acordo com a LGPD.

Além disso, é interessante oferecer um treinamento de conscientização a respeito da lei para os colaboradores, parceiros e associados da companhia. Até porque existem políticas específicas que também envolvem os funcionários. A implementação da LGPD é possível por meio de recursos, como controles, mapeamentos, listas de verificação, ferramentas, apresentações, entre outros.

 

Quais tipos de dados são considerados pela LGPD?

Os dados pessoais estipulados pela LGPD representam informações que permitam identificar, direta ou indiretamente, uma pessoa. Com isso, RG, CPF, gênero, local de nascimento, telefone, endereço, renda, entre outros, são exemplos de dados que devem ser protegidos.

A LGPD ainda aborda outros tipos de dados: os anonimizados e os sensíveis. O primeiro diz respeito a uma informação que foi descaracterizada para que o titular não seja identificado, mas que ainda é importante para o controlador. A segunda representa dados íntimos e particulares, como etnia, orientação sexual, convicção religiosa, entre outros.

 

Para garantir a adequação à LGPD e a segurança dos dados, é fundamental que a empresa conte com softwares robustos e confiáveis.

 

A Senior entrega à sua companhia mais confiabilidade por meio de tecnologias sustentadas por inteligência artificial, sendo a única solução do mercado com assistente virtual nativo.

Tenha recursos para a tomada de decisão e mais tempo para analisar o que realmente importa. Entre em contato com a Senior Noroeste Paulista agora mesmo e solicite uma proposta!

 

NOSSAS POSTAGENS


 

 

 

BLOG / NOTÍCIAS > Tag: segurança

 

Veja quais são os principais tipos de criptografia de dados!


Quando falamos em segurança da informação, nos referimos à necessidade de implantar procedimentos de segurança de dados na empresa. Isso porque, com o crescente uso de ferramentas tecnológicas no meio corporativo, cresceu o número de ações maliciosas voltadas para o roubo de informações sigilosas. 

Nesse sentido, nunca foi tão importante investir em criptografia de dados. Trata-se de uma “escrita feita em códigos” que protege mensagens confidenciais. Assim, somente quem enviou e recebeu a informação conseguirá decifrá-la. Mas, para aplicá-la corretamente em seu negócio, é importante entender os diferentes tipos de criptografia existentes no mercado. Confira mais no conteúdo a seguir!

 

DES

Data Encryption Standard é uma das primeiras criptográficas usadas, tida com uma proteção de nível básico com poucos bits — por volta de 56 bits. Seu algoritmo é bastante popular mundialmente e costuma executar 16 ciclos para proteger uma informação. 

A complexidade das chaves de criptografia, bem como seu tamanho, é medida em bits. Então, quanto maior for um número de chaves, mais segura será a criptografia. Por exemplo: uma criptografia composta por 128 bits exige 2128 chaves possíveis para ser decifrada. 

No caso do DES, é possível decifrá-lo por meio de “força bruta” — programa que testa possibilidades de chaves por horas. Assim, muitas empresas têm buscado alternativas mais complexas.

 

3DES

Triple DES foi desenvolvido com o objetivo de substituir o DES, já que as invasões se tornaram capazes de decifrá-lo. Essa criptografia recebe esse nome por trabalhar com 3 chaves de 56 bits cada, totalizando 164 bits. Alguns especialistas argumentam que uma chave de 112 bits já é suficiente para proteger dados confidenciais. Assim, o 3DES ainda é bastante utilizado por inúmeras organizações.

 

AES

O Advanced Encryption Standard é mais um exemplo de criptografia de dados. Ele é o algoritmo mais utilizado pelo governo dos EUA e diversas outras corporações. Por padrão, ele opera com uma chave de 128 bits. Porém, é possível aumentar sua complexidade utilizando sua chave para 192 e 256 bits. É considerado imune a diversos tipos de ataque, exceto os que utilizam a “força bruta”, apesar de ser bem difícil quebrá-lo por esse meio.

 

DESX

Outra variante do DES, é um algoritmo de solução simples, mas com maior resistência a ataques de “força bruta”. Em suma, são adicionados mais 64 bits à proteção original, elevando a chave para 120 bits. Contudo, essa criptografia não é imune contra ataques que usam a criptoanálise — programas que evoluem a cada tentativa de decifração.

 

Camellia

Desenvolvido por volta dos anos 2000, essa criptografia funciona decifrando blocos de informações. Possui níveis de segurança bem semelhantes ao AES, pois pode ser executado em 128, 192 e 256 bits. Outra característica é que pode ser implementada tanto em softwares quanto em hardwares, além de ser compatível com tecnologias mais simples e processadores mais potentes — smartcards de 8 bits a computadores, por exemplo. 

 

Como você pode notar, existem inúmeros modelos de criptografia de dados para você implementar em sua empresa e, assim, reforçar a proteção das informações sigilosas do seu negócio. Para te ajudar nesse processo, a Senior oferece tecnologias para potencializar o gerenciamento da segurança da sua organização. 

 

Gostou deste conteúdo? Então, entre em contato com a Senior e descubra as soluções que oferecemos para agilizar o seu negócio!

 

NOSSAS POSTAGENS


 

 

 

BLOG / NOTÍCIAS > Tag: segurança

 

Segurança predial: 5 soluções inteligentes!


O termo segurança predial refere-se a um conjunto de medidas que visam evitar perdas patrimoniais. O objetivo é proteger os interesses da organização como recursos humanos e financeiros e, inclusive, o patrimônio físico. 

Já dizia o velho ditado: É melhor prevenir do que remediar! Quando o assunto é segurança predial no mundo corporativo, não é diferente! Logo, as empresas devem buscar soluções que inibem a tentativa de roubos, fraudes e outros.

Pensando em ajudá-lo nessa missão, neste post iremos abordar as melhores soluções inteligentes que contribuem com a proteção de sua empresa. É só acompanhar a leitura do post e conferir!

 

Formas de garantir a segurança predial

Imagine você receber a notícia que sua empresa foi roubada. Essa situação é vivenciada pelas organizações que não adotam um sistema de segurança predial. No mercado, existem diversas opções. Quer saber quais? Tome nota de cada uma!

1. Instalar sistema de alarmes

Muitas pessoas pensam que um sistema de alarme só é útil em residências. Isso é falso! Para garantir proteção, saiba que essa solução deve fazer parte do pacote de segurança de sua organização. 

Com a evolução da tecnologia, esse aparelho vem se aprimorando, tornando o seu uso eficaz. Além disso, tem um baixo custo e ainda cumpre, com perfeição, o papel de sinalizar violações, bem como afastar possíveis invasores.

2. Acesso por biometria

O acesso por biometria não é só visto em séries policiais. Isso já é uma realidade nas organizações. Essa tecnologia tem sido muito usada no mercado por oferecer a segurança que qualquer organização necessita no seu cotidiano. 

A biometria auxilia no processo de identificação de pessoas. Para aumentar o nível de segurança, quem tiver acesso ao espaço deve cadastrar sua digital para registrar a entrada e a saída.

3. Investir em videomonitoramento

Pensou em videomonitoramento? Ele é um forte aliado de sua empresa quando o assunto é inibir roubos e furtos. Por ser uma solução presente na maioria das empresas, não é uma novidade no âmbito da segurança. 

O videomonitoramento é uma solução bastante eficaz já que seu sistema é composto por um conjunto de câmeras instaladas interna e externamente. Por serem inseridas de forma estratégica, dá para monitorar todas as atividades que ocorrem no recinto da empresa.

4. Garantir sistema de detecção de incêndio

Ter um sistema de detecção de incêndio não é apenas uma exigência legal, é mais que isso! A sua principal função é salvar a vida das pessoas. Por isso, busque parceiros que apresentem uma solução com qualidade.

Um sistema de detecção de incêndio é composto por vários equipamentos e dispositivos. Portanto, ele é responsável pelo recebimento de informações e, em situações de alarme, são acionados os sinalizadores audiovisuais e outros detectores.

5. Contratar serviço de portaria 24 horas

O serviço de portaria tem seu grau de importância porque é responsável pelo direcionamento das pessoas que circulam na empresa e, principalmente, pelo controle e seleção dos acessos.

Serviços de portaria 24 horas são bem equipadas, interligadas a uma central e sempre conduzidos por profissionais capacitados. Logo, possíveis tentativas por pessoas mal intencionadas podem ser frustradas. 

 

A Segurança predial de uma empresa pode ser feita com a implantação de bons sistemas de segurança. Eles, além de proteger as pessoas e os bens materiais, geram credibilidade para a organização. Sendo assim, tentativas de roubos, furtos e outros podem ser evitadas no cotidiano das organizações. 

Você ainda tem dúvida sobre segurança patrimonial? Se sim, deixe registrado o seu comentário!

NOSSAS POSTAGENS